Mediunidade não é um bicho de sete cabeças...
Mediunidade é um dom gratuito recebido por Deus para que haja intérpretes dos espíritos e assim, eles instruírem os homens a fim de levá-los ao caminho da fé e do bem. A mediunidade séria não será jamais uma profissão, pois o desejo de Deus é que a luz atinja a todos, sem exceção: pobre, rico, analfabeto, universitário, jovens, mulheres, idosos, etc.
Mediunidade é uma coisa sagrada. Deve ser praticada religiosamente, com dedicação, devotamento e respeito para que o médium não se perca em ilusões e não divulgue erroneamente o espiritismo e nem se afine com maus espíritos.
“Muitos serão os chamados e poucos serão os escolhidos” (Jesus). O médium deve atentar-se para o caminho que está seguindo e buscar sempre a verdade, praticar a caridade com abnegação e altruísmo. Aqueles que se desviarem no sentido da vaidade e ambição colherão maus frutos.
Há espíritos em condição moral bem diferente: espíritos levianos, mentirosos e espertos, pouco escrupulosos que estão prontos a responderem a chamados sem qualquer preocupação com a verdade. E há aqueles que desejam comunicar-se a fim de trazer orientação, esclarecimentos, acolhimento e reflexão de conduta. Depende da sua moral, vivência das suas virtudes, para permanecer com os bons ou com os maus espíritos a sua volta.
O princípio que decidirá a comunicação com um espírito do bem ou do mal é a condição moral do médium. Felizes aqueles que trabalharem nas leis do amor e do perdão praticando a caridade, desenvolvendo assim sua mediunidade, servindo a Deus e recebendo as bênçãos do Senhor para ser, portanto um médium feliz.
E você que tipo de médium quer ser?
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