.
Os ensinamentos do Espaço Consciência e Luz não tem a pretensão de nos tornar anjos, mas sim seres humanos transparentes em nossas atitudes e comportamentos.

.

O que é Mediunidade?


Mediunidade não é um bicho de sete cabeças...
Mediunidade é um dom gratuito recebido por Deus para que haja intérpretes dos espíritos e assim, eles instruírem os homens a fim de levá-los ao caminho da fé e do bem.  A mediunidade séria não será jamais uma profissão, pois o desejo de Deus é que a luz atinja a todos, sem exceção: pobre, rico, analfabeto, universitário, jovens, mulheres, idosos, etc.
Mediunidade é uma coisa sagrada. Deve ser praticada religiosamente, com dedicação, devotamento e respeito para que o médium não se perca em ilusões e não divulgue erroneamente o espiritismo e nem se afine com maus espíritos.
“Muitos serão os chamados e poucos serão os escolhidos” (Jesus). O médium deve atentar-se para o caminho que está seguindo e buscar sempre a verdade, praticar a caridade com abnegação e altruísmo. Aqueles que se desviarem no sentido da vaidade e ambição colherão maus frutos.
Há espíritos em condição moral bem diferente: espíritos levianos, mentirosos e espertos, pouco escrupulosos que estão prontos a responderem a chamados sem qualquer preocupação com a verdade. E há aqueles que desejam comunicar-se a fim de trazer orientação, esclarecimentos, acolhimento e reflexão de conduta. Depende da sua moral, vivência das suas virtudes, para permanecer com os bons ou com os maus espíritos a sua volta.
O princípio que decidirá a comunicação com um espírito do bem ou do mal é a condição moral do médium. Felizes aqueles que trabalharem nas leis do amor e do perdão praticando a caridade, desenvolvendo assim sua mediunidade, servindo a Deus e recebendo as bênçãos do Senhor para ser, portanto um médium feliz.
E você que tipo de médium quer ser?

0 comentários:

“Nossos pensamentos são paredes em que nos enclausuramos ou asas com que
progredimos na ascese.
Como pensas – viverás.
Nossa vida íntima – nosso lugar.
Recolhe-te e enxergarás o limite de tudo o que te cerca.
Expande-te e encontrarás o infinito de tudo o que existe.”
“Fonte Viva” – Psicografia de Francisco Cândido Xavier / Emmanuel –
c.149–FEB